Moradia T3 com jardim, Lisboa

Moradia exclusiva com terraço, projetada pelo laureado arquiteto Manuel Aires Mateus.

As formas geométricas, a luz e criatividade aliaram-se ao conforto e ao sossego para dar corpo a uma casa com alma.

A arquitetura como forma de sublimação do ser e da promoção da vida coletiva e progresso social.

Possui 3 quartos, 2 salas, cozinha equipada, 3 wc, jardim, terraço e arrecadação com opção de se tornar uma garagem. O prédio tem 4 andares e acesso por duas ruas. São 228m2 de área bruta de construção desenhadas e executadas com arte e criatividade.

Projecto executado por Manuel Aires Mateus, um dos mais renomados arquitetos portugueses, agraciado com diversos prémios donde se destacam o Prémio Pessoa e o Prémio Internacional Viero.

Num raio de 1km encontramos o palácio da Ajuda, jardim botânico, jardim Moinhos de Santana, geomonumento do Rio Seco, parque de Monsanto, Mosteiro dos Jerônimos, faculdades de agronomia, arquitetura e ciências sociais, vários museus, restaurantes, hotéis, áreas de lazer e o icónico rio Tejo.

A freguesia da Ajuda, instituída em 1551, situa-se entre a praia de Belém e a serra de Monsanto.

Conta a lenda que um pastor local, teve uma aparição da Virgem. Foi então construída a Ermida de Nossa Senhora da Ajuda.

O pequeno santuário depressa deu lugar a uma igreja maior. O número de peregrinos cresceu e juntaram-se ao movimento os mais altos membros da sociedade civil e real.

A nobreza fixou-se no local para melhor prestar culto à Virgem, tornando a Ajuda numa zona de habitação de gente abastada.

Em 1768 o Marquês de Pombal instalou, na Horta da Quinta de Cima, o Jardim Botânico. Foi também por volta dessa altura, entre 1766 e 1787, que Pina Manique mandou construir o Cemitério da Ajuda, onde eram enterrados os criados da Casa Real. A Real Barraca que outrora tinha sido a residência da família real foi substituída por um enorme palácio: o Palácio Nacional da Ajuda. As obras tiveram início em 1795 mas tiveram de ser interrompidas devido às Invasões francesas, que obrigaram a família real a fugir para o Brasil. Foi terminado em meados do século XIX, tendo sido a residência do rei D. Carlos.

A freguesia da Ajuda tem sido renovada com melhorias e modernização constantes na arquitetura e espaços públicos, tornando-se numa zona “premium” da capital portuguesa.